O norte equatorial, também conhecido como Amazônia ou Amazônia, inclui, de oeste a leste, os estados de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará, Amapá e, a partir de 1988, Tocantins (criado no norte de Goiás), que está situado no centro-oeste. Rondônia, anteriormente um território federal, tornou-se estado em 1986. Os antigos territórios federais de Roraima e Amapá foram elevados à condição de estado em 1988.
Com 3.869.638 km² (1.494.076 mi²), o Norte é a maior região do país, cobrindo 45,3% do território nacional. O principal bioma da região é a floresta tropical úmida, também conhecida como floresta tropical, lar de algumas das mais ricas diversidades biológicas do planeta. O Norte serviu como fonte de produtos florestais que variam de “produtos de terras remotas” (como salsaparrilha, cacau, canela e manteiga de tartaruga) no período colonial à borracha e castanha do Brasil nos últimos tempos.
Em meados do século XX, os produtos não florestais da mineração, agricultura e pecuária tornaram-se mais importantes e, nos anos 80, a indústria madeireira cresceu. Em 1990, 6,6% do território da região foi considerado alterado por ação antrópica (artificial), com níveis estaduais variando de 0,9% no Amapá a 14,0% em Rondônia. As maiores concentrações populacionais estão no leste do estado do Pará e em Rondônia.
As principais cidades são Belém e Santarém, no Pará, e Manaus, no Amazonas. Os padrões de vida estão abaixo da média nacional. A maior renda per capita, US$ 2.888, na região em 2015, foi no Amazonas, enquanto a menor, US$ 2, foi no Tocantins.